segunda-feira, 28 de março de 2011

Infantis perdem em Évora

Na manhã de Sábado os nossos miudos deslocaram-se á Cidade de Évora para mais um jogo do Campeonato Distrital de Futebol no escalão de Infantis e perderam por 6-0 frente ao Lusitano de Évora.
Foi um jogo muito dificil para a nossa equipa, e foi uma vitória justa da equipa de Évora.
No próximo Sábado a nossa equipa recebe a formação do Redondense no Parque Desportivo de Corval pelas 10h30.
Vamos apoiar os nossos miudos,que eles bem merecem.

segunda-feira, 21 de março de 2011

C.C. CORVAL (1) VALENÇAS (0)

A PRIMAVERA CHEGOU MAIS CEDO A S. PEDRO DO CORVAL

Calor na disputa do jogo, brilho na exibição e um raio fulminante que saio da cabeça de António Caeiro iluminou, talvez, a mais consistente exibição da formação da Casa de Cultura de Corval, numa tarde primaveril, diante de um adversário valoroso e que, também embora desfalcado, mostrou possuir, de facto, uma boa equipa e justificou o porquê de se encontrar na terceira posição da tabela classificativa.
Aliás, a qualidade do adversário acabou por valorizar ainda mais a vitória do Corval, num jogo onde foi superior, criou maior número de oportunidades e, sobretudo na segunda parte, nunca permitiu que os visitantes se acercassem com perigo junto da baliza de Bruno.
Se é verdade que a vitória assenta, com justiça, que nem uma luva à equipa da casa, não deixa de ser verdade que a mesma se deve também à grande prestação daquele que, para mim, se cotou como o elo ainda mais forte da Casa de Cultura: o guarda-redes Bruno.
Mas, pode uma equipa ser considerada uma justa vencedora, pela margem mínima, quando o seu guarda-redes é considerado o melhor em campo? Pode!
Porque o Corval foi consistente durante todo o jogo, foi melhor, criou mais oportunidades e marcou um golo, mas também cometeu dois ou três erros, naturalmente, erros esses que foram superiormente ultrapassados pela exibição imaculada de Bruno. É caso para dizer que não esteve muito em jogo, mas quando foi chamado a intervir fê-lo com qualidade e concentração, o que nem sempre é fácil para um guarda-redes. Por tudo isto, embora toda a equipa mereça destaque (e falarei disso mais à frente), a verdade é que Bruno, em momentos-chave do jogo, esteve à altura e manteve inviolável a sua baliza.
O Valenças até poderia ter sido a primeira equipa a marcar, com Cláudio a aparecer isolado na cara de Bruno, mas a fazer um chapéu com as medidas erradas fazendo a bola passar sobre a baliza do Corval.
A partir daqui o jogo pertenceu à equipa da casa que dispôs de duas ou três boas oportunidades para marcar, mas que acabaria por desperdiçar. E seria num lance de bola parada, aos 18 minutos, na transformação de um pontapé de canto batido por Bale ao segundo poste, que chegaria ao golo depois de uma entrada de rompante do central António Caeiro, que com uma cabeçada violenta fuzilou Marona.
Respondeu bem a equipa do Valenças e, não fosse a já citada soberba exibição de Bruno, poderia mesmo ter chegado também ao golo em duas ocasiões.
De resto, e até final da primeira parte, o jogo ficou equilibrado, mas sempre com sinal mais por parte dos pupilos de Bale. E o jogo praticamente acabou ao intervalo.
É que na segunda parte, com apenas 13 jogadores disponíveis para o jogo e somente 11 para jogar (?), a equipa do Valenças não teve pedalada para o Corval na segunda parte e nunca colocou em perigo a baliza de Bruno e o golo de vantagem obtido nos primeiros 45 minutos.
O segundo tempo pertenceu totalmente à equipa da casa que, para não destoar do habitual, voltou a desperdiçar mais duas boas ocasiões para matar o jogo. Valeu a tarde inspirada da equipa, no seu todo, e, em algumas ocasiões, do seu guarda-redes.
Vitória justa da melhor equipa em campo e que valeu, sobretudo, pela excelente actuação de um conjunto que se apresentou homogéneo, com linhas bem juntas e sincronizadas, levando o bloco a fazer as transições defesa-ataque, e vice-versa, nunca perdendo o equilíbrio em qualquer acção do jogo.
Quando a equipa se apresenta a este nível, todo os jogadores saem beneficiados. Quando as equipas dependem deste ou daquele jogador, mais tarde ou mais cedo vão pagar por isso.
Sem elementos importantes, como Paulo Bento, Roberto, Zé Belo ou Amélio, todos eles de valor indiscutível e sempre apontados ao “onze” inicial, o Corval Mostrou que uma equipa vale mais que um bom conjunto de jogadores.
Uma palavra também para a equipa de Nélio Pinetra, que também se apresentou bastante desfalcada em S. Pedro do Corval: dentro de todas as condicionantes realizou o jogo possível e demonstrou possuir uma boa equipa e ter legitimas aspirações a lutar pelo segundo lugar, uma vez que o primeiro está entregue à melhor equipa deste Campeonato, o C.F. Estremoz.
Quanto ao árbitro da partida, Bruno Rebocho exibiu-se em muito bom nível, num jogo que não lhe causou grandes problemas, mas onde também teve o mérito de não os arranjar. Arrogância? Prepotência? Vaidade? Para quê? Bruno Rebocho voltou a mostrar que ser árbitro, e bom árbitro, não é nada disso. Que as leis se cumpram, que os jogadores joguem e que os árbitros entendam que se quiserem ser artistas, protagonistas e figurões, devem procurar outras actividades que não a arbitragem.
Muito bem Bruno Rebocho e os seus auxiliares (Gonçalo Mendes e Bruno Almeida).

As equipas alinharam da seguinte forma:
Corval: Bruno, David Rodrigues, Lameira, António e Rui Santinha; Fernando, Bale, Canilhas e Mendonça, Vitorino e Bibiu
Treinador: balé
Jogaram ainda Álvaro, Pedro Cartaxo e Sérgio Fialho

Valenças: Marona, Dani, Patalim, Rafael e Paulo Bixo; Ivan, Palmeiro, Marco e Vagarinho; Azinhaga e Cláudio
Treinador: Nélio Pinetra

Joaquim Oliveira – RC Alentejo

quarta-feira, 16 de março de 2011

Golos estranhos e afins!

Depois da derrota frente ao Estremoz e de ter descansado na última jornada, o Corval tinha pela frente uma equipa com a moral elevada, pois vinha de duas vitórias consecutivas, a derradeira, precisamente em casa do líder. O Brotense começou o jogo com intenção de dar continuidade à dinâmica de vitória, e nesse sentido, a formação orientada por António vedor assumiu o comando do jogo, colocando grandes dificuldades ao Corval, que denotava uma grande falta de acerto no meio campo, nomeadamente por Nuno Bernardino que esteve realmente numa tarde para esquecer, ao corval pouco mais sobrava do que apostar em bolas longas para as costas da defesa adversária, na tentativa de aproveitar a rapidez de Vitor Bibiu e de Pedro Cartaxo, ou em alternativa, as jogadas individuais de Paulo Bento, que na verdade, quando pega na bola é um regalo para os olhos de quem assiste ao jogo. Após algumas jogadas de perigo e outras tantas defesas de excelência de Bruno, quem havia de chegar ao golo seria o Corval, numa de tantas jogadas rápidas de contra-ataque, Paulo Bento deixou para Pedro Cartaxo, este devolveu a Paulo Bento que rematou ao poste e Bibiu, na recarga, inaugurou o marcador aos 38 minutos. Respondeu o Brotense através de lances de bola parada e antes do intervalo ainda Bruno voltou a estar em destaque ao defender um portentoso remate de Nuno – lateral esquerdo do Brotense – que na nossa opinião foi o melhor em campo durante a primeira metade do jogo. Ao intervalo a vantagem dos visitantes castigava severamente a formação da casa, mas por outro lado também premiava e de que maneira, a eficácia do Corval e a forma como a equipa de Balé se conseguiu equilibrar devido à pouco eficácia do seu meio campo. A segunda metade trouxe um Brotense ainda mais afoito do que no inicio da partida. Logo aos 2 minutos Bruno viu uma bola bater no poste da sua baliza. O Corval parecia estar adormecido. A insistência dos da casa havia de dar frutos aos 11 minutos, altura em que Passão restabeleceu a igualdade. O resultado estava mais condizente com o que se passava em campo. Com o Passar do tempo as dificuldades do Corval aumentavam notoriamente, o Brotense percebeu e explorou muito bem a quebra física do seu adversário, que só em esporádicos contra-ataques se aproximava da baliza adversária. A pressão do Brotense acentuava-se com o aproximar do fim do jogo. Normalmente com jogadas pelo flanco direito que culminavam com cruzamentos bem sucedidos que só a ineficácia dos avançados da casa não lhes davam o melhor destino. Não conseguiam os avançados, bruno deu uma ajuda, quando aos 84 minutos tentou aliviar uma bola da sua grande área, sendo obrigado a jogar com os pés, o guarda-redes do Corval falhou o esférico e King que estava há pouco tempo em campo, acabou por ter à sua frente um bride gigantesco, o jogador do Brotense, não se fez de rogado e deu a vantagem à formação da casa, fixando o resultado final. Um castigo muito duro para o “capitão” do Corval, um dos melhores em campo da sua equipa. O Brotense venceu e bem na nossa opinião, principalmente pela garra e velocidade empregues durante a segunda metade do desafio. Esta derrota do Corval, que teve como causa principal a quebra física de muitos jogadores (Bruno não pode nem deve ser o “bode expiatório pelo 2º golo sofrido neste jogo), a dois meses e meio do fim do campeonato, é sem dúvida preocupante.
O árbitro, Sr. Carlos Rodrigues, esteve em bom plano.
O Corval alinhou:
Bruno; David Rodrigues; David Lameira; Balé; João Mendonça (Álvaro); Fernando Marques; Nuno Bernardino; Sérgio Fialho (Zé Belo); Paulo Bento; Pedro Cartaxo (Rui Santinha); Vítor Bibiu.
Suplentes não utilizados: André

Rui Dener ( R.C.Alentejo)

terça-feira, 15 de março de 2011

Tiago Dez-Reis na Selecção Distrital

O nosso atleta do Escalão de Infantis Tiago Dez-Reis foi convocado para a Selecção Distrital Sub-13.
O 1º Treino terá lugar no Campo do Redondense no dia 21 de Março 2011.
Boa sorte Tiago.

domingo, 13 de março de 2011

Infantis somam 3ª Vitória em 4 Jogos

A nossa equipa de infantis deslocou-se este Sábado a Monte Trigo para disputar a 4ª Jornada do Campeonato Distrital de Infantis- Fase Final e venceu por 6-2 a equipa da casa.
Os nossos miudos foram ao longo de toda a partida superiores e foram uns justos vencedores.
Os golos foram apontados por Bia(3) Tiago (2) e Duarte (1).
A nossa equipa com esta vitória soma assim a 3ª vitória em 4 jogos.
1- Diogo
2- Marmelo
3- Miguel
4- Gonçalo
5- Sara
6- Duarte
7- Tiago (c)
9- Joao
10- Bia
11- Sardinha
No próximo fim de semana a nossa equipa não entra em campo pois a partida de dia 19 de Março com o SLÉvora referente á 5ª Jornada foi adiada para o dia 21 de Abril 2011 ás 18h30 no Parque Desportivo de Corval.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Infantis Voltam a Ganhar

Na manhã de Sábado disputou-se a 3ª Jornada do Campeonato Distrital de Infantis-Fase Final, e a nossa equipa venceu por 4-1 a formação do Luso-Morense.
Nesta partida houve 2 partes bem distintas. A 1ª parte foi muito equilibrada terminando com o empate 1-1 ao intervalo, na 2ª parte a nossa equipa dominou a partida e chegou facilmente ao 4-1.
Os golos foram marcados por Tiago Dez Reis(2 golos) e Duarte Ramos(2 golos).
A nossa equipa soma assim 6 pontos em 3 jogos.
No proximo Sábado os nossos miudos viajam até Monte Trigo para disputar a 4ª Jornada do Campeonato.

A nossa equipa alinhou com:
1-Diogo
2-Luis Marmelo
3-Miguel
4-Gonçalo
6-Duarte
7-Tiago (c)
9-João
10-Bia
11-Sardinha

sexta-feira, 4 de março de 2011

ESTRELINHA DE CAMPEÃO

“Não há campeões sem sorte”, é uma velha máxima que, sobretudo no futebol, tem feito história e servido de bandeira a quem, embora por mais forte que seja, por vezes a sua força não é suficiente para vencer, sendo, contudo, bafejado pelo sorriso da fortuna para levar de vencida o seu adversário.
Em São Pedro do Corval, o líder destacado do Campeonato Distrital da 1ª Divisão, o Clube de Futebol de Estremoz, viu a fortuna sorrir-lhe, sobretudo, depois de uma primeira parte onde viu a formação da Casa de Cultura a fazer quase tudo para, pelo menos, não chegar ao intervalo a perder por 0-1. Mas faltou o quase. Aliás, o quase que tem faltado em quase todos os jogos. O quase que ... é tudo: meter a bola na baliza dos adversários
Com efeito, a formação de Balé realizou nos primeiros 37 minutos de jogo uma exibição muito agradável, pressionante no meio campo adversário, mais rápida sobre a bola e mais perigosa junto da baliza contrária. Voltou a criar e a desperdiçar algumas boas oportunidades para se adiantar no marcador, mas, como diz outro velho chavão do fenómeno futebol, “quem não marca arrisca-se a sofrer”, a Casa de Cultura viria a sofrer o primeiro golo ao minuto 37 da partida, depois de uma lance infeliz do guarda-redes André Amador que, num lance perfeitamente controlado, pelo menos assim parecia, deixou a bola escapar para a frente, onde o avançado estremocense Ruben aproveitou para abrir a contagem. A partir daqui tudo se alterou. O Estremoz cresceu e o Corval sentiu o golo e, pareceu também, o peso do destino. Até ao intervalo não mais foi igual a si mesmo e, pior que isso, transportou toda essa carga negativa para o segundo tempo.
É verdade que o jogo foi mais dividido, mas o líder apareceu mais perigoso e poderia mesmo ter ampliado a vantagem através de duas boas ocasiões para marcar. Os pupilos de José Carlos Mourão exploravam bem as fragilidades e a intranquilidade da equipa da casa para ter mais bola e descer sempre com algum perigo à baliza de André. Mas, a verdade é que nem foi preciso lá chegar para voltar a marcar. Soares, jogador que havia entrado no decorrer da partida, recebeu uma bola a meio do meio campo do Corval, descaído na direita, e tentou servir os seus colegas na área adversária, mas, com uma trajetória caprichosa, a bola acabou por entrar diretamente na Baliza corvalense. É caso para dizer: não há nada que não aconteça à equipa de Balé!
Com este golo o jogo ficou resolvido.
Até ao final do jogo o Estremoz limitou-se a deixar correr o tempo e a aproveitar o desequilíbrio emocional dos da casa para garantir um triunfo que acabaria por justificar, sobretudo, pelo que fez durante a segunda parte.
A estrelinha brilhou e o líder fez o resto.
O Corval continua o seu calvário dos golos, jogos e pontos perdidos e, por outro lado, dos golos, quase surrealistas, sofridos.
O Árbitro Nuno Cróino não agradou a ninguém.

Joaquim Oliveira
(RC Alentejo)

No Corval, Paulo Bento voltou a estar um pouco acima da prestação dos seus companheiros, sobretudo, pelo que fez no melhor período da sua equipa: os primeiros 37 minutos de jogo.

Na formação de Estremoz, a equipa valeu pelo seu todo, sendo que Ruben, pelo golo que marcou numa fase complicada para a sua equipa, merece maior destaque por ter estado no momento que virou o jogo.

As equipas alinharam:
Corval: André; David Rodrigues, Mário Amélio, António Caeiro e Mendonça; Fernando, Canilhas, Balé e Paulo Bento; Bibiu e Ricardo Vitorino
Jogaram ainda: Nuno Bernardino, Pedro Cartaxo e Élio Santos
Treinador: Balé

Estremoz: Xuma; Zé Pataco, Ferro, Vasco e Margalho; David, Fábio, Nuno Abegão e Ramalho; Tracano e Ruben
Jogaram ainda: Batista, Janota e Soares
Treinador: José Carlos Mourão